Filmes de Amorzinho ♥

On terça-feira 30 comentários

Tenho tanta coisa para falar sobre Amanhecer - Parte 1 que nem sei por onde começar! Em primeiro lugar, o filme (em minha opinião) é de longe o melhor da série. Ok, eu ainda não vi a "parte 2", mas eu já li o que vai acontecer, então eu sei que a parte mais emocionante já passou. O filme nos prende do início ao fim e quando eu olhei as horas e percebi que já estava pra terminar, até dei um suspiro ao lembrar que eu ainda vou ter que esperar um ano para ver o restante.

Amanhecer começa com o Jacob recebendo o convite de casamento de Bella e Edward e os primeiros minutos do filme giram apenas em torno dos preparativos para o casório (e a reação que isso causa nas pessoas). Achei linda a fotografia, a trilha sonora e o cenário (só as roupas dos convidados que estavam meio, hum, cafonas, mas eles são americanos e isso faz parte). Uma coisa que eu AMEI foi a participação especial da Stephenie Meyer lá no meio dos convidados! Acho o máximo quando os diretores (ou escritores, no caso das adaptações) participam um pouquinho do filme! Se algum dia escreverem um livro sobre a minha vida e se por acaso eu resolver transformá-lo em filme, farei questão de que a autora faça uma pontinha em alguma parte! =]

Lá pelo meio da lua de mel de Edward e Bella é que o conflito do filme começa. Como todo mundo viu no trailer, nossa Bella fica grávida, mas o que será que ela leva dentro da barriga? Um humano? Um vampiro? Um monstro? E será que dessa vez ela finalmente vai virar uma vampira? Só assistindo pra saber.

Curiosidades:

- Nos livros eu sou totalmente Team Edward. Mas nos filmes o Taylor Lautner sempre rouba a cena e o meu coração.

- Aliás, o Taylor Lautner é um dos poucos do elenco que corresponde à imagem que eu tinha dos personagens ao ler o livro. A própria Stephenie Meyer, antes de Crepúsculo começar a ser filmado, apontou atores e atrizes nos quais ela "enxergava" seus personagens. E eu realmente acho que a Ellen Page e o Tom Sturridge (alguns dos que ela sugeriu) têm muito mais cara de Bella e Edward do que a Kristen e o Robert... 

- O Brasil continua sendo retratado como o país do samba e do Carnaval. Edward e Bella desembarcam no Rio pra passar a lua de mel e qual é a primeira coisa com que eles se deparam?? Sim, samba. No meio da rua. E nem era Carnaval...

- No final, quando os créditos começarem a subir, esperem mais um pouquinho... Tem mais uma cena... dos Volturi!

Citação preferida:

Charlie: Você está pronta?
Bella: Sim. Apenas não me deixe cair, pai.
Charlie: Nunca.

On quinta-feira 42 comentários


Ramona and Beezus é uma adaptação do livro de Beverly Cleary, "Beezus and Ramona". Pesquisei e descobri que na verdade se trata de uma série de oito livros (Beezus and Ramona, Ramona the Pest, Ramona the Brave, Ramona and Her Father, Ramona and Her Mother, Ramona Quimby Age 8, Ramona Forever, Ramona's World) e o fato de todos os títulos terem o nome da Ramona explica perfeitamente por que eu tive a impressão de que a Beezus era meramente uma coadjuvante da história dela.

O filme nos conta sobre uma garotinha (Ramona, lindamente interpretada pela fofa Joey King) que tem muita imaginação e por isso tem um pouco de dificuldade em lidar com regras. Sua irmã mais velha, Beatrice (interpretada por Selena Gomez, cujo apelido "Beezus" foi dado por Ramona), é um exemplo de garota, sempre tira notas boas, e isso contrasta bastante com a natureza meio rebelde de Ramona. A família Quimby tem também um pai e uma mãe jovens (os lindos John Corbett e Bridget Moynahan - que saudade de Sex and the city!), uma irmãzinha bebê e uma tia muito legal (adoro a Ginnifer Goodwin). O elenco ainda conta com Sandra Oh e Josh Duhamel.

A história em si não tem nada de muito diferente, apenas mais um filme que mostra uma família que passa por dificuldades inesperadas e que tem que se unir para superá-las. Porém o elenco é tão fofo e a Ramona é tão encantadora (tanto a personagem quanto a atriz), que, quando o filme termina, a gente fica com um sorriso no rosto e o coração leve, se perguntando o motivo de ter gostado tanto. Acho que a resposta é ao mesmo tempo a doçura e a peraltice da personagem principal. Ao ver o filme, temos cenas do mundo na visão de Ramona, e isso nos mostra o quando a imaginação infantil é fértil e divertida.

Esse vai ser um daqueles filmes que eu vou colocar ao lado de "Tudo que uma garota quer" e "Grande menina, pequena mulher". Filmes que nos pegam de surpresa e nos encantam. Filmes que não tem nenhuma pretensão, além de nos fazer sonhar...

Citação preferida:

Beezus: “Ramona... Eu sei que você pensa que ser diferente é ruim... mas não é. Você não se preocupa em colorir dentro das linhas, sabe? Você é você mesma. Não se importa com o que os outros pensam. É corajoso ser quem você é."

Ramona: “Bem... às vezes eu coloro dentro das linhas. Isso realmente depende do desenho."

On domingo 33 comentários

"Enrolados" é uma adaptação da história da Rapunzel: uma princesa que fica enclausurada no alto de uma torre até que um príncipe a resgate. Porém, o filme teve algumas diferenças para a versão original.

Em primeiro lugar, senti falta do nome real. Por que não deixaram "Rapunzel"? Outra coisa que senti falta foi do famoso bordão: "Jogue suas tranças, Rapunzel!". A mocinha do filme da Disney não tem tranças, apenas uma enorme cabeleira "mágica". Sim, se é da Disney, tem que ter magia. Eu acho que essa parte foi desnecessária, o cabelo enorme dela já dá ingredientes suficientes para a fantasia. Em segundo lugar, o mocinho não é um príncipe e sim um ladrão, conhecido como Flynn Rider, e essa característica é exatamente o que faz com que eles se encontrem. Em uma fuga após um roubo, ele acaba dando de cara com a torre da Rapunzel e acha que o local daria um excelente esconderijo. O que ele não esperava era que lá dentro teria uma princesa nada indefesa...

Algumas coisas me incomodaram na cópia dublada. Em primeiro lugar, o nome verdadeiro do Flynn Rider. Em inglês ele é Eugene Fitzherbert. Quem será que foi o mentecapto que inventou de traduzir pra José Bezerra??? Sério, tradutores! Nomes não devem ser traduzidos, quanto mais modificados! Outra coisa na dublagem que me chateou, também em relação ao mocinho, foi o fato de terem colocado o Luciano Huck para dublá-lo! Confesso que toda vez que o Flynn abria a boca me vinha em mente o rosto do Luciano! E o Flynn é tão fofo! Ele até me lembrou um pouco como eu imagino o Dimitri de Vampire Academy (ouvi dizer que os livros vão virar filmes, não vejo a hora!). E a voz do Luciano Huck me frustrou completamente. Tive que ver o filme novamente em inglês, para não ficar traumatizada (o que fez tudo ficar muito melhor, além do mais, a Mandy Moore dublando a Rapunzel é lindo!).

Uma coisa que amei foi a personalidade da Rapunzel. Apesar de ter ficado enclausurada por 18 anos, ela é bem espertinha. Não aceita um "não" como resposta e conquista quem ela quer.

Senti falta no final de ver a Rapunzel mais vestida de "princesa". Aquela última cena (que exibiu como ficaram todos no fim das contas) bem que poderia ter mostrado a transformação da camponesa que ela era até então, para a princesa que ela realmente é. Não custava nada terem feito essa cena com ela de cabelo mais arrumadinho depois do corte radical, com sapatinho de cristal (produtores da Disney, só um toque: não pega bem deixar uma princesa descalça!), vestido longo e tal.

Mas a Disney é a Disney, eles sempre conseguem fazer tudo ficar lindo, e por isso nada atrapalhou realmente o resultado final.

Citação preferida:

Rapunzel: Fiquei olhando pela janela durante 18 anos, sonhando com o que eu sentiria quando as luzes surgissem no céu. E se não for tudo aquilo que sonhei?

Flynn Rider: Vai ser.

Rapunzel: Mas e se for? O que eu farei depois?

Flynn Rider: Bem, essa é a melhor parte, eu acho... você terá que encontrar um novo sonho.

On terça-feira 21 comentários




Em todo final de ano, eu gosto de fazer um balanço dos filmes que vi no cinema, eleger o melhor, lembrar quais foram os piores (para que não tenha perigo de eu assisti-los nunca mais!)... Em 2010 quase não tive tempo de ir ao cinema, fiquei bem mais em casa, vendo DVDs, mas aí está a lista dos filmes a que assisti nas telonas, com as respectivas estrelas na frente.


1. Onde vivem os monstros - ****
2. Percy Jackson e o ladrão de raios - *****
3. Sherlock Holmes - **
4. Idas e vindas do amor - ****
5. Um olhar do paraíso ****
6. Lembranças ***
7. O amor acontece **
8. Simplesmente complicado ****
9. A Caixa *
10. Como treinar seu dragão ***
11. AS melhores coisas do mundo ***
12. Alice *****
13. Uma noite fora de série **
14. Sex and the city 2 ****
15. Cartas pra Julieta ****
16. Plano B ***
17. Eclipse *****
18. Shrek pra sempre ****
19. Querido John ***
20. Casa comigo? ****
21. Coincidências do amor ****
22. Harry Potter 7 *****
23. Crônicas de Nárnia 3 *****
24. Megamente ***
25. Muita calma nessa hora ****



Para mim, cinco filmes mereceram cinco estrelinhas em 2010. Foram eles: "Percy Jackson e o ladrão de raios", "Alice no país das maravilhas", "Eclipse", "Harry Potter e as Relíquias da Morte - parte 1" e "As Crônicas de Nárnia 3 - A Viagem do Peregrino da Alvorada". Cada um mais perfeito! Mas se fosse para escolher um para dar o Oscar, certamente "Harry Potter" ganharia.


A decepção do ano ficou para o filme "A Caixa". Entrou pra lista dos "filmes que eu preferia não ter assistido". Ele tinha uma sinopse fantástica, imaginei que seria o maior filmão e se revelou a maior bobagem do mundo!



A maior surpresa foi o filme "Casa comigo?". Assisti pensando que seria meio bobinho, mas é o filme mais fofo! Nem me lembro o motivo pelo qual não dei cinco estrelinhas, mas devo ter tido algum. Mas vale a pena, certamente ele constará em breve na minha lista de DVDs.


Restrospectiva cinematográfica feita, só me resta esperar que em 2011 eu consiga ter mais tempo para ir ao cinema. Eu já fui (bem) melhor nisso. 25 filmes só? Quem te viu, quem te vê, Fani...

On 33 comentários

Atenção, essa resenha contém spoilers.

Em primeiro lugar, sei que esse não é um clássico filme de "amorzinho". Mas eu tenho um caso de amorzinho com todos os filmes do Harry, então nada mais justo do que ele entrar aqui. Em segundo, preciso explicar o poster do filme, que nesse caso não é o oficial. Mas como o que mais me tocou no filme inteiro foi o Dobby, precisei dar esse destaque para ele!

Minha birra com os filmes Harry Potter sempre foi uma só: Os diretores nunca conseguiram fazer jus aos livros... Isso até agora. Com esse sétimo filme, chego à conclusão que a culpa era do tempo. Os detalhes da escrita da J.K. Rowling nunca seriam suficientemente retratados em um filme de 120 minutos, questão que foi resolvida partindo um livro ao meio. A princípio não gostei muito dessa ideia, pois minha ansiedade para ver logo o filme inteiro falou mais alto. Mas agora, após notar a diferença desse filme para os anteriores, eu gostaria que todos tivessem sido produzidos dessa maneira!

O filme mostrou exatamente o espírito da primeira parte do livro. Por vezes monótono, mas essa foi exatamente a intenção da autora, mostrar a monotonia da busca de Harry, Hermione e Ron pelas horcruxes, sem saber que direção tomar. Achei o começo do filme ainda um pouco corrido. Quando li, já chorei com a morte da Hedwig. Mas no filme isso passou tão rápido que eu imagino que quem não tenha lido, nem entendeu que a vida da minha coruja preferida de todos os tempos terminou ali. Senti falta também de o envolvimento maior entre a Hermione e o Ron que o livro descreve... o filme apenas faz com que a gente suponha isso, e eu - romântica que sou - senti falta de presenciar.

O ápice sem dúvida alguma foi na hora da morte do Dobby. Como sofri! Chorei muito no livro, mas no filme eu chorei mais ainda! Não aguentei a carinha dele dizendo: "Dobby didn't mean to kill anyone. Only to maim or seriously injure." Eu já sabia o que viria pela frente e as lágrimas começaram bem antes da parte crítica...

Antes de assistir, eu ficava imaginando onde eles fariam a quebra, a divisão do livro, e achei que foi na hora certa. Agora é que a ação vai começar, e eu não sei se rezo para o tempo passar rápido, para que eu possa ver a segunda e última parte depressa, ou se torço para que demore muito a chegar o dia de sua estreia, pois ainda não estou pronta para me despedir do Harry. Quando terminei de ler os livros, sofri muito, mas eu ainda tinha os filmes para me fazerem companhia. Agora, depois do final, não sei como vou fazer. Gostaria que a J.K. se sentisse motivada a escrever outra série tão boa para o nosso deleite. Se bem que acho que isso seria impossível. Harry Potter é uma série única. E insubstituível.

Citação preferida:

Dobby: "Dobby has no master! Dobby is a free elf, and Dobby has come to save Harry Potter and his friends!"

On 16 comentários

Esse filme conta a história de Jenna, uma menina que no dia seguinte ao seu aniversário de 13 anos, acorda com 30. Não só isso... ela acorda rica, bonita e bem-sucedida profissionalmente. Ah, e com um namorado. Porém, Jenna (que continua com a mesma cabeça de 13 anos) não aprova muito o caminho trilhado por ela para chegar até aquele ponto. Ela percebe que nada daquilo importa e vai atrás de alguma ligação com seu passado. É aí que ela encontra Matt (Mark Ruffalo, casa comigo?), seu melhor amigo de infância. Com a ajuda dele, ela tenta resgatar os valores que tinha aos 13.

Eu sou louca por essas histórias de “volta ao passado” ou de “ida ao futuro”. Fico imaginando o que uma Fani mais velha diria para mim, se aparecesse na minha frente! E fico pensando também em como eu gostaria de me ver no passado... E esse filme é tão doce e mágico, que não dá pra sair do cinema com um sorriso maior do que o tamanho do rosto! Os protagonistas (Jennifer Garner e Mark Ruffalo) têm tanta química que eu nunca mais consegui ver um filme do Mark Ruffalo sem odiar as atrizes que escolheram pra fazer par romântico com ele! Por mim ele só faria filmes com a Jennifer pelo resto da vida. Inclusive, Jennifer, que tal largar o Ben Affleck e ficar com o Mark no lugar?

Mais do que recomendado. Se eu pudesse dar seis estrelinhas para esse filme, eu daria. Ah, a cena de Thriller merece ser vista milhões de vezes! Eu até decorei os passos e fico dançando na frente da TV junto com eles! (mas só quando não tem ninguém olhando).

Citação preferida:

Jenna: Quer saber um segredo?

Matt: Quero.

Jenna: Você é o cara mais doce que eu já conheci.

On segunda-feira 6 comentários

Só tenho uma reclamação desse filme. O fato de não terem mantido o título original. Eu acho "Serendipity" um nome tão fofo! Eu sei que em português não significa nada, mas é só assistir ao filme que dá pra entender o que a palavra quer dizer. “O dom de fazer descobertas felizes por acaso”. E é disso mesmo que o filme fala.

Jonathan (John Cusack) e Sara (Kate Beckinsale) se conhecem por acaso em uma loja de departamentos às vésperas do Natal. Depois de algumas coincidências, eles resolvem sentar em um café para conversar, rola o maior clima, mas – como os dois são comprometidos – fica só nisso mesmo. A Sara não dá nem o telefone pro moço (minha filha, recusar telefone pro John Cusack é grave, hein?) e eles combinam então que, se for pra se reencontrarem, o destino fará com que isso aconteça. Ela escreve o nome e o telefone dela dentro de um livro, o qual ela venderá para um sebo no dia seguinte, e faz com ele anote seu telefone em uma nota de dólar, que usa imediatamente para comprar chicletes. Se a nota algum dia chegar até ela, ou se o livro chegar até ele, um deles terá o telefone do outro, com a “benção” do destino. Alguns anos se passam, os dois ficam noivos de outras pessoas, mas continuam se lembrando daquela noite em que se encontraram... e o destino realmente fará com que eles se vejam outra vez.

Em primeiro lugar, esse filme é lindo visualmente. Nova York na véspera do Natal, com luzinhas e neve... dá uma sensação tão boa, uma vontade de entrar dentro da tela... Chega a me dar tristeza o fato de não ter neve no Brasil!

Esse é outro casal que funcionou bem, a Kate Beckinsale é uma fofa e o John Cusack, então, nem preciso falar nada! Aquela carinha de cachorrinho perdido dele é de arrasar! Não gosto muito da Molly Shannon (que faz papel da melhor amiga da Sara), ela é muito forçada e só faz careta. Não entendo como Hollywood dá tanto destaque pra ela. Ela ganhou um filme inteiro! (apesar de ser um filme péssimo: “Superstar”) Pra compensar, temos o John Corbett (como vc dispensa esse homem, Carrie Bradshaw?), que faz o papel de namorado da Sara. Mas, o que importa mesmo é que o John e a Kate roubam a cena e que o filme é perfeito, em grande parte pela atuação dos dois. Imperdível.

Citação preferida:

Sara: Você não tem que entender. Você só tem que ter fé.

Jonathan: Fé em que?

Sara: No destino.

On sábado 17 comentários

Vou começar a escrever sobre o filme mais fofo do universo citando 10 coisas que eu amo nele:

1. O Patrick Verona (Oh, Heath Ledger! Por que você me deixou??)

2. A Kat Stratford (Julia Stiles diva!)

3. As músicas (Letters to Cleo é muito bom!)

4. A escola do filme se parece com um castelo! (Eu queria ter estudado lá!)

5. O filme é uma versão teen de "A Megera Domada" de Shakespeare

6. A cena da orientadora escolar escrevendo romances, digamos, “adultos” ("Enquanto suas mãos deslizavam por suas coxas tenras, ela sentia seu membro enorme, pulsando de desejo". Hahaha!)

7. A Bianca falando em francês e o Cameron sem entender nada!

8. O Patrick cantando "Can't take my eyes off of you" (o Leo gravou essa música pra mim no primeiro CD que me deu!) na frente da escola inteira! Meu Deus, eu poderia morrer naquele momento se fosse a Kat!

9. O poema da Kat (eu sei até de cor!)

10. No final do filme, enquanto os créditos vão passando, tem cenas hilárias! Vale a pena assistir até o fim!

Eu acho que já vi esse filme umas 50 vezes, sem brincadeira. E chorei em todas elas. Não, o filme não é triste, muito pelo contrário. Mas é tão lindo que a emoção não cabe no peito! Ele conta a história de Kat Stratford, uma estudante do último ano do ensino médio, que é completamente rebelde e antissocial. Sua irmã mais nova, Bianca, é seu oposto: muito popular e adora participar de todas as festas do colégio. Porém, o pai delas cria uma lei em que Bianca só pode namorar se a irmã namorar antes. Dessa forma, Bianca tenta a todo custo arrumar um namorado pra Kat. E é aí que entra o anti-galã Patrick Verona. Cameron - o garoto que paquera Bianca- contrata o cara mais "amedrontador" da escola para tentar conquistá-la... O resto vocês vão ter que assistir pra saber. Mas posso afirmar que esse é um filme que faz rir e chorar. Só tem um probleminha... ele me deixou mal acostumada. Nenhum outro filme nunca mais chegou à altura dele!

Minha citação preferida: O poema lindo que a Kat declama (obviamente inspirado no Patrick) ao final da aula (com um muso inspirador daquele, eu também faria um poema lindo desses!):

Em inglês (porque assim rima e fica mais bonito que traduzido):

I hate the way you talk to me, and the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car. I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme.
I hate the way you're always right. I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry.
I hate it when you're not around, and the fact that you didn't call.
But mostly I hate the way I don't hate you.
Not even close, not even a little bit, not even at all.

On terça-feira 9 comentários

O que você faria se tivesse um controle remoto que te permitisse acelerar aquela aula chata ou que fizesse o encontro com o namorado passar bem devagarzinho? Eu ia amar, mas isso antes de assistir a esse filme. Ele nos mostra que cada minuto da vida é importante e que, para acontecer um momento feliz, todos os que vieram antes dele tiveram igual importância, mesmo aqueles que a gente acha que são irrelevantes.

O filme conta a história de Michael Newman (Adam Sandler), um arquiteto workaholic que é casado com Donna (Kate Beckinsale) e tem dois filhos. Sua família reclama de sua ausência em eventos escolares e familiares e ele, por sua vez, quer cada vez mais agradar seu chefe, e se sente pressionado por todos os lados. Uma noite ele vai a uma loja de departamentos para comprar um controle remoto e conhece o vendedor Morty (Christopher Walken), que oferece a ele um aparelho capaz de controlar a sua vida real. Ele começa a usar demais o controle e acaba passando do limite.

Esse é outro filme que me fez rir e chorar. O engraçado é quando estreou e eu o assisti no cinema, pensava que fosse apenas mais um filme engraçadinho, como a maioria dos que o Adam Sandler participa, mas eu me enganei completamente. O filme é sério e passa uma mensagem muito importante. Eu saí do cinema encantada. Ele se tornou um dos meus filmes preferidos.

Citação preferida:

Donna Newman: Você ainda vai me amar pela manhã?

Michael Newman: Para todo sempre, amor.

On sexta-feira 52 comentários


Só o fato de ter Anne Hathaway e Julie Andrews no elenco, já compensaria o preço do ingresso. Mas esse filme vale a pena por muitos outros motivos. O Diário da Princesa conta a história de Mia Thermopolis (Anne Hathaway), uma americana, moradora de São Francisco. Tudo muda quando ela descobre que não é uma garota comum e sim uma princesa. Mia – que é bastante tímida – começa a ter aulas de “como ser uma princesa” com sua avó (Julie Andrews), toma um banho de loja, passa por uma transformação digna dos ‘antes e depois’ de revistas de beleza (confesso que amei o cabeleireiro dela, queria muito que ele desse um up no meu visual também!) e o garoto popular da escola, que antes nem sabia que ela existia, começa a se aproximar. Além disso, a sua melhor amiga fica com ciúmes e o menino que realmente gosta dela (interpretado pelo cara mais fofo do mundo: Robert Schwartzman), se sente passado pra trás. Mia tem que passar por muita coisa pra descobrir o que importa de verdade e só posso dizer que esse é um filme perfeito, a não ser por um detalhe. Ele foi inspirado em um livro. E o livro é ainda mais perfeito, mudaram bastante coisa ao fazer o roteiro e isso me deixou um pouco chateada, já que fiquei imaginando como seria o filme se ele fosse adaptado “literalmente” (há, ficou legal o trocadilho!). Mas como eu estou analisando apenas o filme, dou cinco estrelinhas. Não percam!

Citação preferida:

Michael: Por que eu?

Mia: Porque você me viu quando eu estava invisível.