- No final, quando os créditos começarem a subir, esperem mais um pouquinho... Tem mais uma cena... dos Volturi!
Citação preferida:
Charlie: Você está pronta?
Bella: Sim. Apenas não me deixe cair, pai.
Charlie: Nunca.
Rapunzel: Fiquei olhando pela janela durante 18 anos, sonhando com o que eu sentiria quando as luzes surgissem no céu. E se não for tudo aquilo que sonhei?
Flynn Rider: Vai ser.
Rapunzel: Mas e se for? O que eu farei depois?
Flynn Rider: Bem, essa é a melhor parte, eu acho... você terá que encontrar um novo sonho.
Atenção, essa resenha contém spoilers.
Em primeiro lugar, sei que esse não é um clássico filme de "amorzinho". Mas eu tenho um caso de amorzinho com todos os filmes do Harry, então nada mais justo do que ele entrar aqui. Em segundo, preciso explicar o poster do filme, que nesse caso não é o oficial. Mas como o que mais me tocou no filme inteiro foi o Dobby, precisei dar esse destaque para ele!
Minha birra com os filmes Harry Potter sempre foi uma só: Os diretores nunca conseguiram fazer jus aos livros... Isso até agora. Com esse sétimo filme, chego à conclusão que a culpa era do tempo. Os detalhes da escrita da J.K. Rowling nunca seriam suficientemente retratados em um filme de 120 minutos, questão que foi resolvida partindo um livro ao meio. A princípio não gostei muito dessa ideia, pois minha ansiedade para ver logo o filme inteiro falou mais alto. Mas agora, após notar a diferença desse filme para os anteriores, eu gostaria que todos tivessem sido produzidos dessa maneira!
Eu sou louca por essas histórias de “volta ao passado” ou de “ida ao futuro”. Fico imaginando o que uma Fani mais velha diria para mim, se aparecesse na minha frente! E fico pensando também em como eu gostaria de me ver no passado... E esse filme é tão doce e mágico, que não dá pra sair do cinema com um sorriso maior do que o tamanho do rosto! Os protagonistas (Jennifer Garner e Mark Ruffalo) têm tanta química que eu nunca mais consegui ver um filme do Mark Ruffalo sem odiar as atrizes que escolheram pra fazer par romântico com ele! Por mim ele só faria filmes com a Jennifer pelo resto da vida. Inclusive, Jennifer, que tal largar o Ben Affleck e ficar com o Mark no lugar?
Mais do que recomendado. Se eu pudesse dar seis estrelinhas para esse filme, eu daria. Ah, a cena de Thriller merece ser vista milhões de vezes! Eu até decorei os passos e fico dançando na frente da TV junto com eles! (mas só quando não tem ninguém olhando).
Citação preferida:
Jenna: Quer saber um segredo?
Matt: Quero.
Jenna: Você é o cara mais doce que eu já conheci.
Só tenho uma reclamação desse filme. O fato de não terem mantido o título original. Eu acho "Serendipity" um nome tão fofo! Eu sei que em português não significa nada, mas é só assistir ao filme que dá pra entender o que a palavra quer dizer. “O dom de fazer descobertas felizes por acaso”. E é disso mesmo que o filme fala.
Jonathan (John Cusack) e Sara (Kate Beckinsale) se conhecem por acaso em uma loja de departamentos às vésperas do Natal. Depois de algumas coincidências, eles resolvem sentar em um café para conversar, rola o maior clima, mas – como os dois são comprometidos – fica só nisso mesmo. A Sara não dá nem o telefone pro moço (minha filha, recusar telefone pro John Cusack é grave, hein?) e eles combinam então que, se for pra se reencontrarem, o destino fará com que isso aconteça. Ela escreve o nome e o telefone dela dentro de um livro, o qual ela venderá para um sebo no dia seguinte, e faz com ele anote seu telefone em uma nota de dólar, que usa imediatamente para comprar chicletes. Se a nota algum dia chegar até ela, ou se o livro chegar até ele, um deles terá o telefone do outro, com a “benção” do destino. Alguns anos se passam, os dois ficam noivos de outras pessoas, mas continuam se lembrando daquela noite em que se encontraram... e o destino realmente fará com que eles se vejam outra vez.
Em primeiro lugar, esse filme é lindo visualmente. Nova York na véspera do Natal, com luzinhas e neve... dá uma sensação tão boa, uma vontade de entrar dentro da tela... Chega a me dar tristeza o fato de não ter neve no Brasil!
Esse é outro casal que funcionou bem, a Kate Beckinsale é uma fofa e o John Cusack, então, nem preciso falar nada! Aquela carinha de cachorrinho perdido dele é de arrasar! Não gosto muito da Molly Shannon (que faz papel da melhor amiga da Sara), ela é muito forçada e só faz careta. Não entendo como Hollywood dá tanto destaque pra ela. Ela ganhou um filme inteiro! (apesar de ser um filme péssimo: “Superstar”) Pra compensar, temos o John Corbett (como vc dispensa esse homem, Carrie Bradshaw?), que faz o papel de namorado da Sara. Mas, o que importa mesmo é que o John e a Kate roubam a cena e que o filme é perfeito, em grande parte pela atuação dos dois. Imperdível.
Citação preferida:
Sara: Você não tem que entender. Você só tem que ter fé.
Jonathan: Fé em que?
Sara: No destino.
O filme conta a história de Michael Newman (Adam Sandler), um arquiteto workaholic que é casado com Donna (Kate Beckinsale) e tem dois filhos. Sua família reclama de sua ausência em eventos escolares e familiares e ele, por sua vez, quer cada vez mais agradar seu chefe, e se sente pressionado por todos os lados. Uma noite ele vai a uma loja de departamentos para comprar um controle remoto e conhece o vendedor Morty (Christopher Walken), que oferece a ele um aparelho capaz de controlar a sua vida real. Ele começa a usar demais o controle e acaba passando do limite.
Esse é outro filme que me fez rir e chorar. O engraçado é quando estreou e eu o assisti no cinema, pensava que fosse apenas mais um filme engraçadinho, como a maioria dos que o Adam Sandler participa, mas eu me enganei completamente. O filme é sério e passa uma mensagem muito importante. Eu saí do cinema encantada. Ele se tornou um dos meus filmes preferidos.
Citação preferida:
Donna Newman: Você ainda vai me amar pela manhã?
Michael Newman: Para todo sempre, amor.
Citação preferida:
Michael: Por que eu?
Mia: Porque você me viu quando eu estava invisível.